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Descarte regular evita problemas ao meio ambiente e à saúde da população

Pode parecer que não, mas a discussão sobre saneamento básico é relativamente nova para a humanidade. Há poucos séculos, a peste negra surgiu decorrente de péssimas condições de saneamento e higiene. Não se tinha ideia, naquela época, de que a doença era causada por uma bactéria transmitida por pulgas. Foi só no século 19 que a ciência nos elucidou sobre a existência de micro-organismos. 

Ainda hoje, no Brasil, menos da metade dos nossos resíduos vão para aterros sanitários, que são o destino mais apropriado, e nossa Política Nacional de Resíduos Sólidos tem apenas 10 anos. Existem ainda muitos lixões Brasil afora. A boa notícia é que com os estudos e a tecnologia que temos disponíveis, podemos definir qual a melhor gestão ambiental que podemos adotar. 

Sabemos que o lixo descartado de forma incorreta traz malefícios para o meio ambiente e também  problemas para a saúde. Os locais de descarte ilegal se tornam ambientes de proliferação de doenças trazidas por animais como mosquitos e ratos, além de contaminarem o solo e água que a população local consome. 

De acordo com o médico epidemiologista Gustavo Graundenz*, para cada 1 real investido em gestão ambiental economizam-se 4 reais na área da saúde, pois um ambiente limpo impacta diretamente na qualidade de vida. Vale destacar que, num país com altos índices de desigualdade social como o nosso, as populações mais pobres são as mais impactadas por viverem em regiões menos assistidas em saneamento básico.

É importante, porém, lembrarmos que cada esfera tem sua responsabilidade para alcançarmos esta boa gestão. Nós da CTR Essencial, como empresa, cumprimos normas e trabalhamos autorizados por licença ambiental, que autentica a aplicação de  práticas corretas aqui no aterro para impedir qualquer contaminação. Como cidadãos, cuidamos para descartar corretamente o lixo que produzimos, separando orgânico de reciclável, além de repensarmos nossos hábitos de consumo. 

Nem nosso país, nem o planeta vivenciam ainda o que seria um cenário ideal em relação aos resíduos que geramos. Muito trabalho ainda precisa ser feito, desde o ciclo de produção, passando por nossa forma de consumir, até como é feito o descarte e tratamento. Mas, felizmente para nosso bem-estar, hoje há muita tecnologia e informação que indicam as melhores maneiras de lidarmos com resíduos e saúde.

*Revista Limpeza Pública, de 2016