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No mês de maio, alunos do 5º ano das escolas municipais Prof.ª Maria Apparecida Aguiar Degaspari, Prof.ª Imaculada Grecco Civolani e Prof.ª Angela Regina Sacaro Oriqui participaram de oficinas de educação patrimonial do ‘Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo” e ‘Ampliação do Aterro Rio das Pedras’ realizadas pela A Lasca Arqueologia, consultoria arqueológica contratada pela Essencial Tratamento e Gestão de Resíduos. Além disso, a empresa promoveu um workshop com professores no Centro Pedagógico Engenheiro Antonio Costa Galvão e uma Roda de Conversa com os colaboradores da Essencial.

As oficinas com alunos despertaram grande interesse, uma vez que eles foram convidados a serem mini arqueólogos por um dia. A partir das informações fornecidas pela educadora, os estudantes participaram de uma escavação simulada que consistiu em caixas com objetos e réplicas arqueológicas representando contextos do período da pedra lascada e pedra polida (ponta de flechas, machadinha, raspadores) e período indígena pré-colonial (cerâmicas para diferentes usos e de diversas decorações), casa de fazenda antiga, ferrovias e casa contemporânea, que apresentavam elementos que remetiam a produção, usos e descarte de objetos de uso cotidiano. A atividade resultou em perguntas perspicazes, muita criatividade e grande participação de todos. 

Essas ações atendem ao disposto pela lei no tocante à implantação de empreendimentos onde o empreendedor é responsável por desenvolver um processo de licenciamento ambiental. A legislação brasileira exige que haja estudos arqueológicos preventivos e ações educativas com a comunidade como parte desse processo. Os estudos arqueológicos são realizados mediante autorização do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que é a autarquia federal responsável pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.

Para o Aterro Rio das Pedras, empreendimento da Essencial, em momento anterior às atividades educativas, foram realizados estudos na área destinada a ampliação das atividades da empresa e não foram encontrados materiais arqueológicos, constatando que o terreno é apto para utilização proposta pela Essencial.